Versículo

OPINIÕES - espíritas


 
 
 
 
Esmeraldo Almeida de Oliveira Junior / em 29/6/2007
Bom como eu não gosto de ficar enrrolando,vamos direto ao assunto, primeiro,para os pseudos sábios de plantão,espiritismo é só hum,não existe espiritismo Kardecista nem espiritualismo,espiritismo é espiritismo e não tem outra definição,sem menosprezar nossos irmãos de outras religiões mas não confunda espiritismo com ubamda,quibanda,candoblé,catolicismo,mesa branca,exoterismo,rosa cruz,necromantismo ou feitiçaria pois ele não se emprega em nenhuma dessas definições e possiveis outras que inventarem .
Quem conhece o espiritismo SABE que ele É o consolador prometido por Jesus,que vem esclarecer a humanidade ,dissipar a ignorância e relenbrar os preceitos do cristinanismo primitivo que era o de amar a Deus sobre todas as coisas e Próximo como a si mesmo,e não adorar o bezerro de ouro que muitas religiões pregam,(carros do ano,casas luxuosas,etc..)o espiritismo vem abrir os olhos dos homens aos bens espirituais que a ferrugem e as traças não consomem e são eternos e constantes.
Quem realmente quiser conhecer o verdadeiro espiritismo,não se contente com as coisas que as pessoas mal enformadas e mal intencionadas falam por aí e sim busquem a verdade,não se deixem iludir pelas as aparencias pois até o senhor do amor e da paz foi declarado pelos os fariseus como obreiro do demônio pelas curas que fazia,então meus irmãos não julguém pela as aparencias ou pelas fofocas mas julguém pelas obras,pois foi dito que se reconhecerá as árvores pelo seus bons frutos, então que quiser julgar o espiritismo ou qualquer outra religião,se de ao trabalho de conhecer seus frutos, seus trabalhos em favor do próximo que são realizados muitas vezes nas madrugadas frias sem que niguém tome conhecimento, nos azilos , orfanatos,leprozários enfim , só peço que não cometam os mesmos erros dos farizeus ao condenarem Jesus,pensem,reflitem,respeitem e conheçam antes de julgar, pois da mesma medida que medirem vos sereis medidos.
Mas se é provas que queremos eis que tenho algumas a seguir,mas somente as pessoas que tiverem olhos pra enxergar compreenderam oque está escrito nesses trexos da Biblia, mas não se contentem com essa pequena amostra,buscai e achareis basta estudar a fundo e não só ler oque está escrito, questionem seus conhecimentos deixem o orgulho e o preconceito de lado e busquem não só a verdade que liberta mas busquem entende-la.
II Reis/2-10:11
Malaquias/4-1:6
Mateus/11-1:19/ 16-13:23/ 17-1:13/ 18-8:9/ 21-28:31
Lucas/1-5:20
João/3-1:20/ 9-1:2
corintios/15-33:58
Lamentações/3-1:23
Ezequiel/37-1:28/36-24:32
Deuteronômio/32-39:40
Jó/1-20:22

Meus votos de paz a todos,e espero ter colaborado de alguma forma aos irmãos que estão lendo minha opinião;Que assim seja.
Esmeraldo Almeida de Oliveira Junior / em 30/6/2007
Bem em primeiro lugar eu quero dizer que me arrependi de ter contribuido com esse site no momento que expressei a minha opinião numa outra oportunidade que tive,pois só hoje eu conheci o site por inteiro e me envergonhei,me sinti escandalizado com as coisas que são ditas com relação ao espiritismo,que trabalha em silêncio em favor do próximo indepedente de cor nacionalidade credo religioso ou posição social ,pois o site não pode ser de uma pessoa que se diz cristã, pois essa pessoa prega o preconceito e preconceito gera ÒDIO,indiferença,que vai totalmente contra o que o Senhor Jesus pregou e exemplificou .
Por isso eu pergunto oque é ser cristão para essas pessoas? já que Deus Pai não faz ascepição entre seus filhos por que esses "cristãos" que se dizem já estarem com o paraiso garantido fazem, será que basta colocar a bíblia debaixo do suvaco e ir dormir na igreija para garantir a "salvação" reservada só para eles , que fazeis de especial quando ama somente aqueles que te amam, pois os criminosos não fazem o mesmo com os seus , qual o mérito em pregar a discordia dentro das igrejas referente as outras religiões quando se poderia pregar a união , ou o amai uns aos outros não tem validade nesses templos, ou só vale pra os frequentadores , pois eu vos digo que toda árvore que Deus não plantou será arrancada e lançada ao fogo,se não podeis modificar os homens para melhor então as vossas pregações e vossas cantorias não tem validade nenhuma aos olhos de Deus;Quantos não saem das igreijas,cantando e louvando e é só pisar-lhe no pé para ele te mandar pro inferno e te desconjurar pro
 resto da vida, então não basta lavar as inmudicies do corpo nas águas se não podeis limpar vosso espirito,não usem a palavra de Deus pra se esconderem, para jogar seres humanos contra seres humanos pois a época das cruzadas já passou e Deus não aprova as "guerras santas" que vos evangêlicos auto promovidos filhos de Deus querem provocar com os seus debates julgando quem é certo quem é errado ,pois cabe a Deus e somente a Ele julgar e condenar porque somente ele é o dono de toda a verdade , e não vos que só pelo o fato de fazer um cursinho de teologia se acham detentores de todo o conhecimento do universo , pretenciosos, que Deus tenha misericôrdia da vossa ignorância.
Além de tudo isso usam o nome do espiritismo pra ganhar dinheiro já não basta os dízimos e ofertas que vocês recebem ainda tem que fazer propaganda pra tirar o pouco que resta desses pobres coitado que frequentam suas igreijas e eu digo suas porque Deus não habita onde se adora o bezerro de ouro tomem vergonha e vão ganhar o vosso pão com o suor o teu rosto e não com o sacreficio alheio, ou esqueceram o que está escrito , agora eu lhe faço uma pergunta os pastores trabalham nas igreijas por amor a Deus ou pelo salário que recebem?
Antes de tirar o cisco dos olhos dos outros tire antes o argueiro do vosso.Pesem e reflitam pois relmente existe um Deus que nos estuda diariamente , e será que estamos caminhando de acordo com a vontade Dele .
Espero receber resposta de vcs, amem mais critiquem menos.
Fernando Figueiredo / em 17/7/2007
Eu entendo que deve ser muito difícil, aliás, que no decorrer dos séculos, tem sido difícil para o homem mudar o paradigma ¨Ressurreição¨ pelo da ¨Reencarnação¨.  A mudança, fere os interesses imediatistas do homem. A vida sofre um grande impacto.  As ¨mágicas¨desaparecem.  O esforço individual para a melhora coletiva, fará com que o homem sacrifique a sí mesmo. Melhora íntima, meu amigo... não essas transformações de fachada como vemos por aí, por se ter aceito Jesus.  Isso por sí só, já justifica sua atitude tendenciosa de denegrir o Espiritismo... Continue assim e aguarde o verdadeiro encontro contigo mesmo...
Antonio Paiva Rodrigues / em 24/8/2007
Caro amigo queria apenas dizer que o Espiritismo é um só.Falar em Espiritismo Kardecista é força de expressão, como também afirmar Espiritismo Cristão, denota para os leigos e neófitos, que existe outro tipo de Espiritismo. Jesus Cristo quando veio ao orbe terrestre e quando começou a evangelizar disse: "Eu não vim mudar a Lei e sim dá-la cumprimento",mas na realidade mudou transformando os dez mandamentos em dois:"Amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo." Jesus não escreveu nada e nem criou nenhuma religião, nos ensinou apenas uma oração, o Pai Nosso e que esse que está aí é totalmente diferente do original, mas mesmo assim rezado com fé, Deus o aceitará. Paulo comenta, então com tristeza, a realidade dura do nosso mundo: "Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, pois morreremos todos".( I Cor 15,32). E continua o grande apóstolo - Mas, dirá alguém, como ressuscitam os mortos? Com que corpo voltam eles? (I Cor 15,35); Há corpos cele
 stes e corpos terrestres.(15,40); Eis o que afirmo, irmãos: a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus.(15,50); Vou dar-vos a conhecer um mistério. Nós não morremos , mas todos seremos transformados, num instante, num piscar de olhos. (15,51-2);quando, portanto, este ser corruptível revestido a incorruptibilidade  e este ser carnal tiver revestido a imortabilidade, então se realizará as Escrituras: A morte foi tragada na vitória. oh! morte, onde está a tua vitória? Morte, onde está o teu aguilhão? (15,54-5). Caro amigo essa matéria se decomporá e o Espírito liberto prosseguirá o seu caminho. Não devemos criar um elo de vingança e uma nuança pueril de que essa religião é melhor do que a outra, visto que como foi dito antes Jesus não criou nenhuma. Devemos sim amar ao próximo e praticar a caridade, a fraternidade e combater com todas as forças o mal. Queremos e desejamos o bem de todos. O amor e o perdão está acima de tudo e "Fora da Caridade não há Salvação". Vamos l
 utar para diminuir a violência, a fome, a miséria do mundo e p!
ara isso acontecer, temos que nos unir e darmos a mãos, pois o coração que exala amor não tem paixão, credo, cor, é de todos. Nós espiritista queremos um mundo de paz e amor, pois todos os caminhos levam a Deus. Vamos orar por um mundo melhor e acabar com essas picuinhas que não levam a nada. Fiquem com Deus, Jesus ama a Todos. Lembrem-se: "Que o maior enigma da vida é a morte" e o maior enigma da morte é a vida. Para o Espiritismo a morte não existe, existe sim a passagem do mundo material para o espiritual. Um abraço fraterno a todos. Fiquem com Deus. Jesus ama a todos.
Antonio Paiva Rodrigues / em 29/8/2007
Queria saber qual o motivo da não publicação de minha opinião. Será que os senhores podem responder? Fiquem com Deus.
Antonio Paiva Rodrigues / em 29/8/2007
A INQUISIÇÃO E AS MORTES EM NOME DE DEUS
Duas palavras que ficaram marcadas na história da humanidade, e que possuem sinonímias e características igualitárias. A inquisição deriva do latim inquisitione; pode ser também delineadas como inquirição e antigo tribunal eclesiástico instituído com o fim de investigar e punir crimes contra a fé católica; Santo Ofício. A inquisição perseguia os hereges e fazia extermínios que requintes de perversidades, tudo em nome de "Deus". Entre os séculos XI e XII, as penas de morte para os hereges não eram mais um fato inédito, mais a maioria do corpo eclesiástico ainda relutava em aceitar a situação. A Inquisição Ganhou mais relevo na época da Contra-Reforma com as crescentes suspeitas populares. Portanto, trata-se de um "inquirido", em assuntos de fé, evitando a condenação de alguém sem investigação prévia. Tecnicamente, Inquisição é confundida com "Tribunal do Santo Ofício". O segundo é uma entidade que tem por função fazer inquisições. Ao contrário do que é comum pensar, o "tribun
 al do Santo Oficio" é uma entidade jurídica e não tinha forma de executar penas. O resultado da inquisição, feita a um réu, era entregue ao poder régio, muitas vezes com o pedido de que não houvesse danos nem derramamento de sangue. Este tribunal era muito comum na Europa a pedido dos poderes régios, pois queriam evitar condenações por mão popular. Diz Oliveira Marques em "História de Portugal", tomo I, página 393: "(...) A inquisição surge como uma instituição muito complexa, com objetivos ideológicos, econômicos e sociais, consciente e inconscientemente expressos". A sua atividade, rigor e coerência variavam consoantes as épocas. O que seria heresia no entendimento do clero: palavra derivada do grego haíresis, 'escolha'; 'escola filosófica', 'seita religiosa', e do latim haeresis + -ia1; doutrina contrária ao que foi definida pela Igreja em matéria de fé; ato ou palavra ofensiva à religião; idéia ou teoria contrária a qualquer doutrina estabelecida e contra-senso, tolice.
Píer Damiani (1007-1072) afirmou orgulhosamente que os santos estão dispostos a sacrificar a própria vida pela fé, mas não matam hereges. As origens da Inquisição remontam a 1183, na averiguação dos cátaros de Albi, no sul de França por parte de delegados pontifícios, enviados pelo Papa. A instituição da Inquisição se deu no Concílio de Verona. No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e templos sagrados de povos pagãos, para implantar sua religiosidade e erigir suas igrejas. Nos primórdios do Catolicismo, acreditavam que os pagãos continuariam a freqüentar estes lugares sagrados para reverenciarem seus Deuses. Mas com o passar do tempo, assimilariam o cristianismo substituindo o paganismo, através da anulação. A inquisição também é entendida como o ato de inquirir, isto é, indagar, investigar, interrogar judicialmente. No caso da Santa Inquisição, significa "questionar judicialmente aqueles que, de uma forma ou de outra, se o
 põem aos preceitos da Igreja Católica". Dessa forma, a Santa Inquisição, também conhecida como Santo Ofício, foi um tribunal eclesiástico criado com a finalidade "oficial" de investigar e punir os crimes contra a fé católica. Na prática, os pagãos representavam uma constante ameaça à autoridade clerical e a Inquisição era um recurso para impor à força a supremacia católica, exterminando todos que não aceitavam o cristianismo nos padrões impostos pela Igreja. Posteriormente, a Santa Inquisição passou a ser utilizada também como um meio de coação, de forma a manipular as autoridades como meio de obter vantagens políticas. Os hereges sofreram demais nas mãos do clero católico, mas também houve durante a inquisição uma caça cruel àquelas pessoas que a igreja classificava como "bruxas". Em 1486 foi publicado um livro chamado Malleus Maleficarum (Martelo das Bruxas) escrito por dois monges dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger.
O Malleus Maleficarum é uma espécie de manual que ensina os inquisidores a reconhecerem as bruxas e seus disfarces, além de identificar seus supostos malefícios, investigá-las e condená-las legalmente. Além disso, também continha instruções detalhadas de como torturar os acusados de bruxaria para que confessassem seus supostos crimes, e uma série de formalidades para a execução dos condenados. Ainda, o tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à feitiçaria. O livro foi amplamente usado por supostos "caçadores de bruxas" como uma forma de legitimar suas práticas. A inquisição predominava na Itália, na Espanha, na Inglaterra, na França e até mesmo no Brasil. Como sofreram esses povos vítimas da malfada inquisição eclesial, e os que mais se destacaram na inquisição e que ficarão na história negra da igreja Católica e no cristianismo foram: Bernardo de Chiaravalle; Papa Alexandre III; Inocêncio III; Papa Gregório IX; Inocêncio
 IV; Bonifácio III; Frederico - Barba-Ruiva; O imperador Frederico II; Tomás de Torquemada; Luis de Capone; Nicolau V; Xisto IV; Papa Paulo III; Papa Júlio III; Paulo IV; Pio IV; Gregório XIII; Xisto V; Gregório III; Alexandre IV; Karamer e Spengler; Tommaso Campela; Laurent Joubert e muitos entre eles os cúmplices. O próprio Lutero e o cientista Galileu Galilei escaparam por pouco da fogueira da inquisição. Uma pergunta merece uma boa resposta: por que a igreja católica esconde de seus fiéis todos os fatos hediondos praticados por integrantes do clero e adeptos?  Alguns itens contidos no Malleus Maleficarum que tornavam as pessoas vulneráveis à ação da Santa Inquisição: Difamação notória por várias pessoas que afirmassem ser o acusado um Bruxo; Se um Bruxo desse testemunho de que o acusado também era Bruxo; Se o suspeito fosse filho, irmão, servo, amigo, vizinho ou antigo companheiro de um Bruxo. Se fosse encontrada a suposta marca do Diabo no suspeito. É triste, mas é pura
 realidade. Além da Europa, a Inquisição também fez vítimas no !
continente americano.
Em Cuba iniciou-se em 1516 sob o comando de dom Juan de Quevedo, bispo de Cuba, que eliminou setenta e cinco hereges. Em 1692, no povoado de Salem, Nova Inglaterra (atual EUA), dezenove pessoas foram enforcadas após uma histeria coletiva de acusações. No Brasil há notícias de que a Inquisição atuou no século XVIII. No período entre 1721 e 1777, cento e trinta e nove pessoas foram queimadas vivas. No século XVIII chega ao fim às perseguições aos pagãos, sendo que a lei da Inquisição permaneceu em vigor até meados do século XX, mesmo que teoricamente. Na Escócia, a lei foi abolida em 1736, na França em 1772, e na Espanha em 1834. O pesquisador Justine Glass afirma que cerca de nove milhões de pessoas foram acusadas e mortas, entre os séculos que durou a perseguição. (www.spectrumgothic.com.br). As torturas era coisa de louco, atos desumanos e principalmente de pessoas que deveriam dar bom exemplo acontecia o contrário e aqui através de pesquisas conseguimos os mais bárbaros tip
 os de torturas da inquisição que vão desde a extirpação dos órgãos genitais, prego na língua, esquartejamento entre outros. Métodos de torturas da Inquisição: "Roda de despedaçamento" - Uma roda onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas metálicas. Este método foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha. "Dama de Ferro": a dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem. A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1515
 . A vítima era um falsificador de moedas.
"Berço de Judas" - Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada "sentada" sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal. O Berço de Judas também é conhecido como Culla di Giuda (italiano), Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e La Veille (A Vigília, em francês). Garfo -  Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, limitando os movimentos. Este instrumento era usado como penitência para o herege. Garras de gato -  Uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros. Pêra - Instrumento metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na boca, ânus ou vagina da
 vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto ou "relação sexual com Satã". Máscaras - a máscara de metal era usada para punir delitos menores. As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as máscaras. Neste caso, o incômodo físico era menor do que a humilhação pública. Cadeira - Uma cadeira coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com queimaduras provocadas pelo calor das brasas. Cadeira das bruxas - Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era presa de costas no acento e as pernas voltadas para cima, no encosto. Este recurso era usado para imobilizar a vítima e intimidá-la com outro
 s métodos de tortura. Cavalete - A vítima era posicionada de m!
odo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante. Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água.
 O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registros de que o executor golpeava o abdômen da vítima danificando os órgãos internos da vítima. Esmaga cabeça - |Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual se encaixa o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registros de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral. Quebrador de joelhos - aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, às placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos. Esse tipo de tortur
 a era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vítima, já com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões.
 Mesa de evisceração - O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo. Pêndulo -  Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado. Também era comum que o carrasco elevasse a vítima a certa altura e soltasse repentinamente, interrompendo a queda logo em seguida. Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura das articulações e fraturas de ossos. Ainda, para que o suplício fosse intensifica
 do, algumas vezes, amarravam-se pesos às pernas do condenado, provocando ferimentos também nos membros inferiores. O pêndulo era usado como uma "pré-tortura", antes do julgamento. Potro - Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado. Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse considerada inocente, não sofresse seqüelas irreversíveis.
Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores, excedessem muito esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados. Métodos de Execução - Guilhotina - Inventada por Ignace Guillotine, a guilhotina é um dos mecanismos mais conhecidos e usados para execuções. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado. O Serrote - Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo. Espada, machado e cepo - as decapitações eram formas mais comuns de ex
 ecução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, eram, geralmente, reservados aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado. O machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a. Garrote - um tronco de madeira com uma tira de couro e um acento. A vítima era posicionada sentada na tábua horizontal de modo que sua coluna fique ereta em contato com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. Há ainda uma variação na qual, preso ao tronco na altura da nuca da vítima, encontrava-se uma punção de ferro. Esta punção perfurava as vértebras da vítima à medida q
 ue a faixa de couro era apertada. O condenado podia falecer ta!
nto pela perfuração produzida pela punção quanto pela asfixia.
Gaiolas suspensas - Eram gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu, era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse. Submersão - A submersão podia ser usada como uma técnica de interrogatório, tortura ou execução. Neste método, a vítima é amarrada pelos braços e suspensa por uma roldana sobre um caldeirão que continha água ou óleo fervente. O executor soltava a corda gradativamente e a vítima ia submergindo no líquido fervente. Empalação - Este método foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima, a golpes de marreta. Neste método, a vítima podia ser posta "sentada" sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de modo que a estaca penetrasse nas entranhas da vítima e, com o peso do próprio corpo, fosse lent
 amente perfurando os órgãos internos. Neste caso, dependendo da resistência física do condenado e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por horas. Cremação - Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre. Estiramento - a vítima era posicionada na mesa horizontal e seus membros presos às correntes que se fixavam num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente esticava os membros e os ossos e músculos do condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a vítima agonizava por várias horas antes de morrer. Essa horrenda pesquisa que maltrata o coração de todos mostra o sofrimento que passaram os "hereges e as "bruxas", aquelas pessoas contrárias ao ideal do cristianismo da maneira que era imposta pela Igreja Catól
 ica". Extraído de: Ad Tenebras; Mistérios Antigos; Occult Port!
al Medieval and Mythological Área; Adaptado por Spectrum. Pais perdoem-lhes, pois eles não sabiam o que faziam!
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ACADÊMICO DA ALOMERCE
Antonio Paiva Rodrigues / em 29/8/2007
AS CRUZADAS
As cruzadas duzentos anos de guerras, roubos e crimes em nome de Deus. Imaginem qual a imagem que o pessoal que viveu na Idade Media tinha de Deus, o Pai Todo Poderoso!  As Cruzadas se constituíram num dos mais dramáticos movimentos da História. Sua finalidade principal foi à conquista de bens e dos direitos daqueles que detinham a propriedade dos meios de produção. Seus agentes executores eram, senão todos, quase todos tutelados da Igreja Católica Apostólica Romana. A programação, comando chefia e controle inicial dessa gigantesca operação bélica coube ao sanguinário Papa Urbano II que, conforme veremos depois da cronologia que se segue, em 26 de novembro do ano de 1095, no Concílio de Clermont, incitou a massa de fiéis e determinou a gigantesca operação bélica. Esta custou ao mundo milhões de vidas humanas. Só na primeira cruzada os exércitos comandados pela Igreja ceifaram a vida de nada menos do que 500 mil homens. Nem isto foi capaz de deter a sandice dos papas católico
 s. Cavalgando o dorso do poder temporais e determinados a conquistar, bem como ansiosos para dominar o mundo, eles programaram a monstruosa operação e conspiraram contra a humanidade, matando indiscriminadamente todos que atravessassem à frente dos seus exércitos. Os famigerados reis, príncipes, duques, condes e outros tantos nobres de sangue, totalmente enlouquecidos e iludidos com as promessas de conquista de terras e poder, marcharam contra o Oriente Médio. Por onde passavam, destruíam tudo que encontravam pelo caminho. Nesta primeira parte deste breve histórico encontra-se uma descrição cronológica das diversas etapas dessa vergonhosa operação, assim como das personalidades que direta ou indiretamente, antes ou durante, estiveram envolvidas neste lamentável episódio que ficou conhecido como as cruzadas. Por volta de 1070, os turcos povos de origem muçulmana, conquistaram Jerusalém, a cidade sagrada dos cristãos, meta de peregrinação de vários deles. Na verdade, havia séc
 ulos que Jerusalém estava sob o domínio dos árabes, que tolera!
vam, no entanto, a presença cristã. As cruzadas foi um movimento militar religioso e no período em que esteve atuando foram oito no total, mudando apenas as técnicas e os anos em que permaneceram em destaque.
A Primeira Cruzada - 1196. Entre vários príncipes ilustres, o nome de Godofredo de Bouillon (1058 - 1100) foi escolhido para comandar o exército. Descendente de Carlos Magno, pelo lado materno. Irmão do conde de Boulogne, e senhor de Bouillon em Ardennes. Um homem que já tinha mostrado sua força e coragem até contra a própria igreja, quando foi o primeiro a escalar os muros de Roma combatendo contra o Papa Hidelbrando (S. Gregório VII), quando servia ao rei alemão Henrique IV. E foi Godofredo que antes, matara Rodolfo com sua lança, o rei rebelde, que a igreja apoiara. (1080). Movido por um profundo arrependimento, Godofredo queria agora ser mártir pela libertação do Santo Sepulcro. Os chefes da Igreja viram neste guerreiro, um aliado poderoso e fiel. Dizem: "A prudência e a moderação temperavam seu valor". Sua piedade era sincera e cega. "Seus irmãos, Eustáquio o mais velho, e Balduíno, o mais moço, o acompanhavam". Quando a noticia da formação oficial da 1º cruzada se espal
 hou o povo começou seus preparativos. Camponeses, mulheres e crianças partiram em marcha e os velhos aproveitavam a oportunidade de verem o santo sepulcro sob a proteção de um formidável exército. Diziam eles aos guerreiros: "Vós sois valentes e fortes, combatereis; nós sofreremos como o Cristo e faremos à conquista do céu." .. A Reação Muçulmana. A Expansão Européia No Oriente Começou Ao Norte: A Segunda Cruzada começa em 1147. Saladino, nascido Salah-ed-Din Yusuf, o grande sultão do Egito e da Mesopotâmia, um dos maiores líderes muçulmanos na história dos Cruzados, cujo caráter cavalheiresco causava a admiração dos amigos e dos inimigos. Reunificou todos os povos árabes contra os Cruzados. A Reação Muçulmana.
A Expansão Européia No Oriente Começou Ao Norte: A Segunda Cruzada - 1147. Edessa foi tomada em 1144 pelo atabegue Mossul. Promovida por São Bernardo (Vézalay, 1146) e apoiada pelo Papa Eugênio III, a segunda cruzada foi integrada pelo rei da França, Luis VII e o imperador da Alemanha Conrado III. Os dois exércitos dessa expedição desceram o Danúbio em1147 e alcançaram a Antioquia e Acre por mar em 1148. Após ter sitiado Damasco em 1148, a desorganização das expedições e os desentendimentos entre os chefes cruzados resultaram numa fragorosa derrota. A Terceira Cruzada - 1189. Com a notícia da tomada de Jerusalém, o Papa Gregório VIII pregou a terceira cruzada. Participaram dela Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra de, 1189 a 1199, que nasceu em Oxford em 1157, filho de Henrique II a quem sucedeu no trono. Foi "mau filho, mau irmão e mau rei" . A Quarta Cruzada - 1202. Preparada pelo papa Inocêncio III, conduzida por Bonifácio de Monferrat, a cruzada deveria ser para ata
 car o Egito e depois a Palestina. Mas Veneza exigiu 85.000 marcos de prata para transportar os cruzados. Foi proposto um acordo pelos venezianos, no qual os cruzados ajudariam a tomar a cidade de Zara (hoje, Zadar). Contra a ordem do Papa, Zara foi invadida e saqueada. Em seguida, os venezianos sugeriram um ataque a Constantinopla, pois não lhes interessava uma guerra contra os muçulmanos, com os quais comercializavam freqüentemente. Então, os cruzados decidiram atacar Constantinopla com uma frota de 480 navios. Constantinopla foi saqueada e parcialmente destruída. Preciosos manuscritos foram inutilizados ou perdidos, obras primas foram roubadas, mutiladas ou destruídas.
A Quinta Cruzada - 1217 - O fanatismo religioso levou a formação desta cruzada, na crença que só a pureza das crianças poderia libertar a Terra Santa. O movimento, considerado por algum espontâneo, foi organizado e estimulado de forma sorrateira. Induzidas pelas autoridades e demais interessados, 31.000 crianças alemãs atravessaram os Alpes em direção a Gênova e 20.000 crianças francesas dirigiram-se a Marselha. Marcaram seu caminho com cadáveres dos mortos de fome e cansaço. Chegando ao mediterrâneo, as crianças alemãs dispersaram-se e muitas morreram, Nenhum navio quis levá-las a Palestina. A Sexta Cruzada - 1228 - Organizada por André II, Rei da Hungria e comandada por Frederico II, do Sacro Império Romano, alcançou a Palestina. Frederico II por ter sido excomungado, não recebeu nenhuma cooperação dos cristãos, mas os Sarracenos ficaram impressionados com o conhecimento que tinha o jovem imperador da língua, literatura, ciência e filosofia árabes. Frederico II e o sultão A
 l-Malik Al-Kamil, de Damasco, entenderam-se amistosamente e assinaram o Tratado de Jafa em 1229, mediante o qual o Islã restituía aos cristãos, S. João d´acre, Jafa, Sidon, Nazaré, Belém e toda a Jerusalém, por dez anos. Alguns anos mais tarde, os muçulmanos dominaram a região e o acordo foi rompido. A Sétima Cruzada - 1248 - O santo rei da França, Luis IX, dirigiu seus esforços de cruzado ao Egito, partindo de Aigues Mortes em 1248. Tomaram Damieta em 1249, porém apesar de uma primeira investida, com sucesso, os turcos atacavam por muitas vezes, até que a fome e as doenças atacaram mais o exército de São Luis do que o inimigo. Por fim, conseguiram aprisioná-lo (Mansurá - 1250). Lá, o rei cativo foi tão bem tratado que recebeu os cuidados do médico particular do sultão. A Oitava Cruzada - 1270 - Tendo o Sultão Baybars I (Rukn ad-Din Baybars Bundukdari ibn Abdullah, líder do exército Mameluco de 1265 a 1277) se apoderado de Antioquia em 1268, Luis IX, atual São Luis, novament
 e organizou uma cruzada que, sob a influência de Carlos I de A!
njou, se dirigiu para Túnis, a antiga Cartago, onde o cristianismo tinha, graças a Santo Agostinho, lançado profundas raízes e onde muitos mártires tinham dado a vida pela fé. Durante as cruzadas muitos fatos mereceram destaque estão registrados em livros que fazem à história da religião. A cruzada dos "Mendigos", o apelo do papa Urbano II obteve, ao menos de inicio, uma resposta bem morna por parte dos soberanos e dos grandes senhores feudais, mas, ao contrário, uma adesão entusiasta, superior às previsões, nas classes mais baixas, por isso o nome. Os Judeus e a Cruzada do Pato Sagrado - O clima de hostilidade para com os infiéis muçulmanos não podia atingir outra categoria de infiéis presentes na Europa havia mais de um milênio: os judeus "Para um cavaleiro, era caro se equipar para uma Cruzada". Emich inaugurou a Cruzada no dia 3 de maio, com um ataque contra a comunidade judaica de Spira. A Cruzada dos Príncipes e cadetes foi à primeira Cruzada "oficial", que partiu també
 m em 1096, era composta de cavaleiros bem armados e bem equipados, como Godofredo de Bulhões e seu Irmão Balduíno.
Os reinos cruzados - foi à ampliação dos reinos com a conquista de importantes cidades costeiras, como Beirute e Trípoli. A segunda Cruzada teve origem na queda de Edessa (1144). Na época, em Roma, foi realizado o Segundo Concílio de Latrão (1139), que havia proibido o uso de balestra, sob pena de ex-comunhão, pois a arma causava feridas horríveis. Saladino era um cavaleiro - a terceira Cruzada foi causada pela queda de Jerusalém (1187), por obra do grande comandante islâmico Saladino, que já estendera seu domínio ao Egito e á Arábia Ocidental.  A Cruzada que errou o caminho-O papa Inocêncio III ordenou a quarta Cruzada (1202-1204), procurando aproveitar a morte de saladino (1193). Os cruzados entraram em acordo com a república de Veneza para poderem usar sua poderosa Frota. As Cruzadas das Crianças - apelos de Inocêncio III para a partida de uma Cruzada "verdadeira" (já que a quarta Cruzada havia sido desviada para Constantinopla) obtiveram, em uma Europa incessante percorri
 da por pregadores tomados por uma espécie de histeria coletiva contra os infiéis de toda espécie (muçulmanos e hereges; na época havia também a Cruzada contra os cátaros), o período fala de outras Cruzadas: a quinta; a sexta; a sétima; e oitava cruzadas que não tiveram muita importância, senão pelo número de mortes que causaram: os cruzados sofreram outras derrotas, apesar da adesão dos mongóis e os árabes. Tivemos ainda os Cavalheiros dos Templários; os Cavalheiros Teutônicos e a Batalha no gelo em 1242. Não podemos deixar de exaltar que esse é um trabalho de pesquisa estafante, mais o nosso conhecimento histórico da fase negra da religião Católica e do cristianismo e agradecemos os ensinamentos retirados de um grande livro: "O livro Negro do Cristianismo", que foi de muita valia para construção dessa matéria. Jacopo Fo - Sergio Tomat - Laura Mallucelli estão de parabéns. É uma obra que ficará na história e dentro de pouco tempo será um dos mais lidos do mundo.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ACADÊMICO DA ALOMERCE
charles / em 1/10/2007
OI COMO Q EU FASSO PARA VER VC NA FESTA DE JOAO CAVEIRA NO MEU BARACAO DE OGUM
EU DEIXO PARA VCS TODOS O MEU COM VITE ESPERO QUE VCS TODOS VENHA ETRAGA AS
SUAS ROPAS DEPONBAGIRAS E TRANCARUA EU DEIXO COM VCS O MEU ABRASO  COM VCS ASS.CHARLES DE OGUM
AMADO / em 18/10/2007
Os Cambistas do Senhor!
As vezes, chega ser deprimente assistir os, programas de tv ou na rádio, onde se promete curas e milagres de rodo, quando escuto, lembro da passagem bíblica, onde Jesus derrubou as bancas que se comercializava de tudo um pouco no templo, alertando a humanidade para a importância da transcendência nos assuntos espirituais.
Ser dizimista é fazer a vontade do Senhor dizem os falsos profetas, e está escrito em (Malaquias Cap. 3 vv 8 a 11). Roubará o homem a Deus?
Porem não é o que afirma (Mateus Cap. 22 vv 21) Daí, pois a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Talvez como me disse um pastor como eu não sou batizado em não possuo o discernimento para interpretar a Bíblia, minha razão e o bom senso não são suficientes.
Mas o que me intriga nesta questão é porque os pregadores em geral recebem salário para fazer sua pregação se o próprio Jesus afirmou e (Mateus Cap.10 vv 8) Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios; DE GRAÇA RECEBESTE DE GRAÇA DAÍ.
Este é o crime de simonia, onde se comercializam as coisas sagradas, divinas, eternas e pior em nome do Senhor. Respeito às idéias alheias, mas é imperioso que a humanidade evolua, e em pleno século XXI não é admissível tal exploração da credulidade alheia.
Onde gente, pobre ou não, ter que pagar o serviço fúnebre religioso, pagar os sacramentos da sua igreja como o batismo, o casamento, pagar missas para seus familiares falecidos.
Talvez por isso, temos tantos incrédulos e pessoas que não acreditam em religião nenhuma, pois as religiões deveriam apoiar a humanidade e não usá-las, deveriam orientar a humanidade e não estreitar os pontos de vista em rituais paralisantes.
A religião serve para libertar o homem dos roteiros asfixiantes do materialismo e não para materializar o que é divino.
Não me considero mais do que ninguém, mas em pleno século XXI me parece que está na hora de abrirmos os olhos, de pensarmos pela nossa cabeça, de raciocinarmos e de mantermos uma ligação com o divino de forma natural, simples, pura, sem rituais, sem ser necessário pagar por graças divinas.
Pois, precisamos progredir uns auxiliando os outros, mas, como a humanidade vai evoluir se ficamos todos calados perante o erro?
Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim (Mateus Cap.7 vv 6)
E os cambistas do Senhor se multiplicam, a cada dia que passa, mais e mais igrejas brotam do chão é o milagre da multiplicação de falsos profetas. E as pessoas simples, muitas, mal sabem ler, e as que sabem, não compreendem o que estão lendo, acabam por ser seduzidas pelos falsos profetas, pois existe uma diferença enorme entre a capacidade de reconhecer palavras, e a capacidade de ler compreensivamente.
Mas como somos induzidos ao erro, segundo nossa própria vaidade, pois sedentos de ganhar, o estulto oferecem até o que não tem.
A verdade é que a palavra que Jesus, trouxe não tinha nada haver com pagamentos de dividas, compra de carros, casas e facilidades financeiras.
Como afirmou Jesus "Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores".
A verdadeira religião não materializa o que é divino.
http://www.jconexao.com.br/espiritismo
José Wellington Carvalho de Freitas
Queridos irmãos, fiquei muito feliz em saber que existe uma página tão boa na internet, que mexe com assuntos muito importantes para toda a humanidade, que é o seu auto conhecimento, assunto este que infelizmente nós ainda evitamos tanto, porquê nos coloca cara a cara com nossas devidas responsabilidades, porém preferimos enxergar apenas o que temos a ganhar com isto ou aquilo. Gostei muito do ecumenismo com que é tratado todos estes assuntos. Que Deus os abençoe e os ajudem a continuar com este trabalho de esclarecimento.
José Américo Santos
Caros Irmãos, sou espírita e fiquei feliz em encontrar o site de vocês e de conhecer um pouquinho mais sobre o que pensam sobre o Espiritismo. Em primeiro lugar, gostaria que fosse revista uma das alternativas (de cadastramento)no item religião. Ali é colocada o item religião Espírita e Espírita Kadercista. Quero, humildemente, informa-lhes que esses termos foram estabelecidos por Alan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita. As demais religiões que não seguem o ensinado pela Doutrina Espírita podem ser definidas, no máximo, como religiões espiritualistas. Essa confusão é feita no seio evangélica. Acredito não intencionalmente, mas, talvez, por desconhecimento. Não quero, em hipótese alguma desmerecer ou desconsiderar as demais religiões espiritualistas. Mas é preciso que seja "dado nome aos bois". Talvez, em razão disso, alguns irmãos evangélicos, entendam o Espiritismo como uma religião que pratica atos com objetivos de prejudicar pessoas e/ou obter vantagens pessoais. Gostaria de ter uma resposta dos irmãos. E, se possível, de poder comentar sobre outros temas apresentados nesse valoroso site.
João Marcelo Loureiro do Amaral
Caro amigo Cícero,Gostaria de conversar com você a respeito de suas colocações no seu site. Sou espírita e também já me decepcionei muito com o movimento espírita da minha cidade, pelo fato das pessoas pregarem aquilo que os próprios livros espíritas não nos ensinam. Porém, sei que a doutrina Espírita pura e bem compreendida é a verdade que Jesus comentou quando afirmou "Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará". Vejo esta doutrina maravilhosa como um banho de paz e amor, o que nunca vi em religião nenhuma, até mesmo na Doutrina Evangélica. O Espiritismo tem e sempre terá o aparato da ciência para confirmar todas os seus princípios, e é exatamente isso que ilumina a mente obscura do homem atual, pois responde a questões seculares que nenhuma doutrina até então foi capaz de responder, e que a ciência, através da Psicologia Jungiana e da Psicologia Transpessoal vem comprovando todos os seus ensinamentos a respeito de Evolução do Ser, Fenômenos, etc...
Marco Aurelio de Carvalho
Fico feliz em saber que o prezado irmão encontrou seu caminho...Muitas vezes somos chamados para determinada missão e não a conseguimos entender...Caímos no caso da Parábola dos Talentos: quando o Dono perguntar"o que fizestes dos talentos que te dei para guarda?", o que responderemos? Que guardamos os nossos talentos debaixo da terra para que nenhum ladrão os roubassem? Dentro dos nossos limitados poderes da razão, concorda o prezado irmão, que a Bíblia é em sua boa parte, um livro eminentemente simbólico. Proponho ao irmão a seguinte questão: Considerando o Dilúvio Bíblico como sendo universal, e que não teria sobrado nenhum ser vivente, a não ser os que Noé transportava, podemos então afirmar com certeza absoluta que em algum momento da história, após o dilúvio, o bom e velho Noé passou aqui pelo Brasil e deixou o casal de Tamanduá Bandeira...passou pela Austrália e deixou lá um casal de Canguru...ou estes bichos vieram a nado pelo oceano? Antes de Noé não havia arco-íris? As leis da Física podem ser mudadas apenas para a satisfação de um povo qualquer? A ciência prova que o homem existe há muito mais tempo do que a data estipulada pela Bíblia....Adão e Eva são simbólicos... A Bíblia fala na confusão das línguas mas não explica a origem das diversas raças. Como o prezado irmão nos explica isto? Gostaria de poder manter um contato com o prezado irmão para alguns esclarecimentos.... Na verdade que liberta...Abraços em Cristo...
Estevão
Amigos, senti-me profundamente entristecido ao me deparar com os textos escritos e expostos neste site. Sei que muito provavelmente meu e mail não irá mudar seu modo de pensar e agir, mas mesmo assim quero expor meus propósitos. A única e mais importante coisa que tenho a dizer, é que se vocês têm realmente convicções em sua crença, seja lá ela qual for, e se a base desta crença é Jesus, aceitem-no completamente e não somente quando lhes for conveniente. Denegrir arbitraria e criminosamente uma religião buscando e utilizando-se recortes de trechos que por si só não têm significado algum, e juntando-nos para justificar argumentos próprios, NÃO CONDIZ com atitudes daqueles que aceitam Jesus Cristo no coração. Os que aceitam sabem respeitar e amar o próximo, os que não aceitam querem humilhá-los e rebaixá-los a todo custo. Os que aceitam fazem seu trabalho com humildade sem ferir o próximo. Os que não aceitam colocam seu orgulho imperioso à frente, destruindo o que puder para perseverar, assim como fazia Saulo de Tarso quando era Fariseu, que perseguiu e aniquilou cristãos para fazer valer suas opiniões baseadas no antigo testamento...
Alamar Régis Carvalho
Prezado amigo, autor deste site: Acho válido o seu desejo de tentar divulgar JESUS para as pessoas, mesmo, retratando essa extraordinária Personalidade conforme A SUA ÓTICA, A SUA OPINIÃO, A SUA MANEIRA DE INTERPRETAR A "BÍBLIA". De fato, o mundo está precisando mesmo de conhecer e, sobretudo, PRATICAR Jesus, integralmente. Nenhum ser humano que agride e desrespeita o direito de crença do próximo está praticando Jesus. Muito pelo contrário, está praticando aquilo que ele mais recomendou que não fizéssemos: a hipocrisia. ...A didática que você utiliza para DENEGRIR o Espiritismo é absolutamente equivocada e extremamente perigosa. Quero lhe fazer uma proposta: Você gostaria que eu lhe apresentasse uma análise da Bíblica, ...
Reinaldo de Andrade
Meus caros, Infelizmente, as observações e críticas que fazem ao Espiritismo são parciais e tendenciosas. Sugiro-lhes ler as respostas a cada um dos pontos abordados em seu site no endereço: http://www.redevisao.net/sedahome/crente2.htm. Ali, verão que as informações equivocadas que normalmente se tem do Espiritismo se deve, simplesmente, à falta de conhecimento aprofundado da Doutrina. Quem se dispuser a estudá-la verá que o Espiritismo nada mais é do que o Cristianismo primitivo (do tempo de Jesus) revivido.
Marcos Arduin
Antes de mais nada, selecionei o termo espírita, pois não existe espírita kardecista. Kardec não inventou doutrina alguma em seu próprio nome. Quanto à questão de identificação dos espíritos, parece-me que os apologistas cristãos tomam as advertências de Kardec como uma confissão de falência do Espiritismo. É como se os espíritas de nada tivessem certeza e só fossem (des)orientados por espíritos de malícia. Nada mais falso, nada mais inverídico. A página sobre a identificação dos espíritos começa citando Kardec quando este fala de um princípio geral. O de que espíritos superiores têm uma linguagem clara, concisa, precisa e educada. Enquanto que espíritos inferiores têm uma linguagem grosseira, pobre. Por outro lado, Kardec também adverte quanto à existência de uma classe de espíritos salafrários, que podem tentar imitar a linguagem dos bons e introduzir ensinamentos errados. Portanto, não há contradição alguma. No primeiro caso temos uma regra, no segundo há uma exceção. Também os diversos apologistas cristãos que li defendem a idéia de que os espíritas não têm qualquer meio, ou recurso, para se identificar um espírito. Absolutamente errado! Há espíritos que se apresentam como Júlio César, Augusto, Napoleão, etc e tal. É possível identificá-los? Não é fácil, mas em alguns casos pode-se chegar a alguma comprovação. E se não a temos? Coloca-se a mensagem sob suspeita. Agora no caso de que quem se manifesta é um parente falecido de alguém que está presente a uma sessão. Ora, neste caso, o parente pode saber coisas sobre o falecido que o médium, nem qualquer outra pessoa saiba. No seu interrogatório, pode constatar se o espírito manifestante é o parente ou não. Portanto, identificações de espíritos são possíveis sim e as advertências de Kardec são um aviso para que nos acautelamos. 
Sergio dos Santos Alves
Obrigada pela oportunidade. Gostaria se possivel tirar uma dúvida, quando um irmão vai pazer uma cirurgia espiritual e no momento da mesma fala o seu problema que foi operado por um médico mas o mesmo o avisou que era um cancer. Este cancer era num dos rins, mas o outro tem um pequeno cisto, pergunto ao ser operado espiritualmente este rins porque teve alta se ainda consta que no outro rim esta com um cisto. Fico muito grato, e espero não esta incomodando, pois talves não pudesse fazer este tipo de esclarecimento.
Marco Antonio Pereira
Caro amigo, porque ataca o Espititismo? Isso me parece MEDO! Porem, medo do que eu nao sei. Quando Jesus estava na Terra, os Sacerdotes do Templo O temia porque ele estava mostrando a Verdade a seus irmaos. Sera que é isso que ocorre com o Espiritismo? O Espiritismo nao julga qualquer tipo de religiao. "Toda forma de pratica do bem é valida e todos os caminhos levam a UM só". Somos todos irmaos e nao ha o memor sentido de ficarmos um atacando o outro, achando que uma é melhor que a outra! Nem o proprio Jesus tinha religiao ou se quer igreja e em momento algum de sua vida, nos pediu para aceita-Lo: "Eu posso ajudar, mostrar e ensinar, porem voce vai decidir se o meu caminho é o seu caminho, se a minha verdade é a sua verdade.". Divulgar Jesus é valido em todos os sentidos, mas nao é necessario fazer o que voce faz. Lembre-se: "Amai-vos uns aos outros, assim como Vos amei!" Fique com Deus!
Cícero Leonardo
Vi alguns estudos e notei algo que relata muito que equivocadamente sobre a salvação mediante as Obras ou não. Sendo que a Bíblia relata, não me recordo bem a referência que diz que a salvação não é pelas obras e sim pela fé, mais em baixo ele diz, porém a Fé sem obras é morta. Então vejo que há sim um conjunto de componentes a ser estudado aí, vejo que Fé e Obras estão intimamente ligados entre si, e ainda, que essa não deve ser uma preocupação de ser ou não salvo, apenas de agradar a Deus, em Cristo Jesus. Digo isso sim, pq o normal seria AGRADAR a Deus e não se preocupar em "presentes=DONS", o dom é gratuito, vem de um relacionamento, intimidade com Deus, então, pra finalizar, sugiro a você, Cícero, que complete que sem obras a Fé é morta, e em 1o. lugar está em agradar a Deus. Obrigado. Até breve. Prazer em te conhecer. Cícero Leonardo
Paulo Roberto França
Prezado senhor, acho que não devemos levantar polemicas em torno de coisas que o senhor não pode afirmar, nem provar. Nós espíritas, falo em meu nome, temos por princípio de não discutir tais assuntos, cada qual procure suas convicções espelhadas no amor ao próximo, este sim, o ensinamento de nosso Mestre Jesus. Se há reencarnação, leia mais e procure entender, o próprio Mestre Jesus disse: “...muitas coisas ainda tenho a vos dizer, mas não as podeis suportar agora. Quando vier aquele espírito da verdade, ele vos falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir e vos ensinará as coisas que virão”. (João, 16:13). Portanto, se Jesus naquela época não podia revelar coisas que os homens não poderiam entender, devido sua pouca evolução, hoje ainda há pessoas que relutam em entender estas verdades! Ainda há pessoas que não acreditam que o homem foi a lua, ou que sondas espaciais exploram o Universo infinito. São pessoas que ainda não podem entender a magnitude de Deus, ainda se contentam em acreditar que o Universo é só a Terra, caem em conflito com seus dogmas, suas crenças ainda primitivas. Como pode ver, não há como abrir os olhos dessas pessoas. Fique com Deus, e procure ler, não só a Bíblia, mas livros científicos para poder entender a origem da vida, ler a Bíblia sem entender suas nuanças, é tentar explicar a um aborígine o conceito da teoria da relatividade de Einstein. Paulo.
Diva Maria Izabel de Oliveira
Oi. Sou Espírita e não tenho nada contra nenhuma religião, pois acho que a salvação é individual. Não me importo com o que você acha, ou deixa de achar do Espiritismo. Porém, antes de falar, procure ter certeza das coisas. O Espiritismo é o Cristianismo Vivo. O consolador prometido por Cristo. Se duvidas, leia a parte da bíblia em que Cristo diz que irá enviar o Consolador, que mostrará novos ensinamentos e fará relembrar todas as leis. Procure usar a lógica. Não seja do tipo que aceita os fatos. Estude. Estou aberta para comentários e críticas. Posso provar a você aquilo que estou dizendo... 'Não há fé inabalável se não aquela que pode encarar a razão face a face em todas as épocas da humanidade" Assinado: Diva Izabel
Nilo Sérgio Ribeiro
Respeito todo os comentários e críticas acerca da Doutrina Espírita, uma vez que só a árvore que dá bons frutos é a que recebe pedradas e só o que é importante incomoda, porém devo esclarecer que só existe um espiritismo e é o codificado por Allan Kardec, diga-se de passagem, termo esse criado aproximadamente no ano de 1854, tendo sido usado pela primeira vez na introdução do Livro dos Espíritos, editado em 1857, portanto não poderia figurar em nenhum dos livros que compõem a Bíblia. Esclarecendo apontamos que todas a proibições que estão contidas na Bíblia às práticas mediúnicas, também as são pela Doutrina Espírita e para finalizar, recomendo que, à título de estudo para conclusões, procure ler o livros "O Evangelho Segundo o Espiritismo"de Allan Kardec e verificarás que o espiritismo também é uma religião cristã e portanto tem por base os ensinamentos de Jesus completados com as passagens dos demais livros, Atos, cartas de Paulo e daí por diante. Fique com Deus, que Jesus nos abençoe hoje e sempre.
RICARDO GERLIER
Querido Irmão, acredito que posso lhe chamar assim,pois somos todos filhos de Deus,independente de religião. Gostatia apenas de esclarecer que a teoria da reencarnação não é, como muitos acreditam, uma criação do espíritismo ou muito menos de Kardec,aliás, Socrates, Platão, Aristóteles entre outros filósofos que viveram à cerca de 450 a 350 ac, introduziram no seio da sociedade ateniense a teoria da REENCARNAÇÃO E DA IMORTALIDADE DA ALMA como conceito basíco de justiça Divina. Coube a Kardec porém um exame mais profundo a respeito desta teoria, que orientado pela "espiritualidade superior", a comprovou de modo racional e definitivo.Outro fato de profunda importancia, que talvez não seja de conhecimento do irmão, é o da EVOLÇÃO que abrange o universo e tudo e todos que o compõe.Este etérno "vir a ser" como define Pietri Ubaldi no livro "A grande síntese" e Jesus quando nos diz "Sede perfeitos como perfeito è Vosso Pai Celestial" jamais seria possível para o espírito! o que tivesse como possibilidade de evolução apenas uma vida de no maxímo cem anos. Sendo assim, irmão, concluimos que devemos abrir nossos conhecimentos além das comodidades materiais, não vamos restringir Deus à mediocridade das limitações Humanas, aceitemos Jesus não apenas como nosso "Protetor" ou "Salvador" mas sim como "Aquele" em que nos devemos inspirar, seguindo os seus exemplos, para um dia podermos dizer "Já não sou mais eu quem vive é o Cristo que vive em mim".Seja feliz e que Deus o abençoe. Ricardo Gerlier.
Antonio
Olá irmão! De tudo que há em seu ótimo site, o que mais me chamou atenção foi sua história, mesmo porque todo o demais é questão de interpretação e entendimento pessoal. Respeito sua opinião, como a de todos, pois todas são válidas, uma vez que a VERDADE pertence a Deus.
Marcus V. S. Andrade
Caro irmão, muito válida é sua iniciativa de suscitar a discução acerca de temas por demais importantes para a humanidade. O estudo constante eleva o homem. Entretanto, devo alertá-lo de que a análise de trechos isolados de qualquer obra leva a uma avalição PARCIAL e INCONCLUSIVA. Seria o mesmo que dizer conhecer um livro tendo lido apenas a primeira e a última páginas. Ademais, confrontar obras de relevo incontestável, como o LIVRO SANTO e as OBRAS DE KARDEC somente é válido quando se tem CERTEZA ABSOLUTA da veracidade e essência ilibada das mesmas, pois, como bem sabemos e a História nos mostra, vários Papas modificaram a Bíblia para que esta atendesse a seus interesses corrompidos e crenças pessoais. Quantos deles não a usaram como escudo para matar ("Santa Inquisição", Noite de São Bartolomeu, etc.) ou obter favores de reis, senhores feudais, déspotas, etc. O que digo é que o livro em que apóia suas análises reflete, hoje, menos a Palavra de Deus que a Palavra! do Homem. O confronto que você propõe somente seria possível se você trabalhasse com os originais da Bíblia em SÂNSCRITO, e aí veria que não há novidade alguma no que Kardec CODIFICA. Esteja em paz!
Fabio Ricardo Piai Marinho
Irmão Cicero,li a sua experiência de vida e uma coisa ficou muito clara.Sua maior preocupação era a de comunicar-se com os espíritos,na minha opinião se uma pessoa não estudar muito a doutrina e não tiver grande paz de espírito ela não pode comunicar-se com os espirítos porque não atrairá bons espíritos e não estando preparada para qualquer tipo de espírito ela é facilmente dominada por eles.Foi isto que aconteceu contigo. Não julgue para não ser julgado.O que você não entendeu que o verdadeiro carater do Espíritismo é o da caridade, e a caridade é a extensão do amor em todas as suas faces.O que foi que JESUS mandou fazer? Amar á DEUS sobre todas as coisas e o proximo como a si mesmo. Eu mesmo não perco meu tempo tentando me comunicar com os espíritos. Fico feliz que você tenha encontrado seu caminho na sua relígião,não se esqueça de fazer a caridade pois a fé sem a ação é morta. Que nosso pai DEUS e nosso mestre e irmão JESUS abençoe a nós todos,assim seja.
Sandra Maria
Porque vocês sepsram o espiritismo do cristianismo?                                                                                                  Todos os espíritas são cristãos. Entendi que vocês querem comparar o que Kardec escreveu no seu Evangelho com as palavras da Bíblia (velho e novo testamento). Acho isso muito bom. Quando estamos preparando alguma aula para a Escola de Aprendizes do Evangelho ou quando falamos ao público, procuramos sempre comparar o Evangelho com as palavras dos profetas ou mesmo de Jesus escritas na Bíblia. As pessoas que acessam esse site podem ficar confusas e concluir que o espiritismo e o cristianismo sao duas coisas diferentes.
Claudio roberto palermo
o site nao diz a verdade sobre o que seja espiritismo,traz alguns trechos de obras kardequianas,sem trazer todo o conteudo, as contradicoes so estao nos olhos daqueles que nao querem enxergar a verdade libertadora da doutrina espirita,preferem se apegar a letra que mata,ao inves do espirito que e eterno. nao existe varios espiritismos,o espiritismo e um so,o codificado por kardec. admitir umbanda e outras seitas como sendo espiritismo e leviandade,se o leitor se desse o luxo de ler as obras espiritas,vera que digo a verdade.
José Marques Carneiro Júnior
Em primeiro lugar o espiritismo é uma doutrina de tríplice aspecto é religião, ciência e filosofia. Religião porque tem o sentido de ligar o homem a Deus, é ciência porque é baseado em experimentação e aceita a evolução do homem e é filosofia porque dá uma explicação à vida. Quando comentar alguma coisa espírita, necessário se faz que se tenha conhecimento igual ou maior a um grande estudioso espírita, pois só se pode falar daquilo que se sabe. Acredito que vivemos em uma época de luz, qualquer coisa contra a ciência, está destinado a cair no ridículo, basta lembrar as crendices de nossos antepassados que a ciência derrubou.
Vinícius Santos de Azevedo
Caros amigos, Ao começar a analisar o conteúdo deste site, comecei a perceber que não se tratava de material imparcial que realmente esclarecesse( como me parece ser a proposta), a diferença entre o Cristianismo e o Espiritismo. Ao contrário me parece mais uma tentativa de ridicularizar o Espiritismo enaltecendo o Cristianismo e o considerando a única verdade. Aliás, o Catolicismo/Cristianismo, vem afirmando ser a verdade absoluta desde a Idade Média ou antes, quando também possuía o salutar hábito de queimar os hereges na foguueira "em nome de Deus". Além disso, será que os Cristãos podem afirmar que sua interpretação da palavra de Deus é correta. Resposta: não.  Será que os Espíritas podem? Também não. A única verdade absoluta é Deus: A Consciência das Consciências, e cabe a nós, seres inferiores encontrar o caminho nos leva à prersença da Luz Divina, sem preconceitos e desavenças.
José Carlos Quaresma Fonseca
Meu caro Cícero, realmente li alguns textos seus e estou convencido de que você como muitos outros que criticam a Doutrina Espírita querem mesmo e somente só é criar um clima de polêmica, pois é isso que alimenta este revanchismo inóquo que você nutre contra o Espiritismo. Se você tem a Biblía como fundamento de sua VIDA e segue estritamente o que lá está escrito, então você realmente merece estar e ser como você é pois eu duvido em sã consciência que no fundo você vive realmente o que você diz. O mundo já está cheio de brigas, controvérsias e revanchismos nós temos que procurar aliviar tudo isto em nome de um só Deus, agora você querer também criar uma comparação entre Cristianismo X Espiritismo baseado no que diz a Bíblia é muita falta de inteligência de sua parte o que eu duvido que você seja pois tenho certeza que você é muito inteligente - você falar que satanás se apoderou da música, ou sei lá usa a música - é demonstrat que lhe falta um pouco de percepção, se é que posso lhe sugerir alguma coisa eu falo com você o seguinte: "Não leia a Bíblia, estude-a usando a sua razão".
Ednilsom Montanhole
Primeiramente quero lembrar que só existe um tipo de Espírita, o que segue a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec, assim, a diferenciação em sua tela "Fale Conosco" é irrelevante.Gostaria de parabeniza-los pela beleza do site e pelo esforço na argumentação contrária à nossa doutrina. Voces não podem imaginar quão grande é o benefício que fazem ao Espiritismo, pois nenhuma grande idéia prospera se não houver verdadeira oposição a ela. Todos os estudiosos sinceros precisam de argumentos favoráveis e contrários para a formação de sua opinião, e até agora o Espiritismo carecia de opositores à sua altura, o que vinha minando a sua estrutura. Espero que seu trabalho prospere, e que possa colocar cada vez mais dos seus argumentos, para que nós, Espíritas, possamos cada vez mais nos convencer da verdade desta Doutrina maravilhosa. Como vocês dizem: fiquem com a Paz de Deus.
Thatyana Crystina H. Costa
Para quem possa interessar estou desenvolvendo um trabalho monográfico sobre ö que é o espiritismo", pela Universidade Federal de Alagoas, gostaria de outras informaçoès sobre a "Cura" na filosofia espírita, baseando-se nos tipos de problemas os quais levam uma pessoa a procurar auxilio espiritual. Agradeceria estas informações , pois no estado onde moro há uma certa confusão sobre o que é o espiritismo , confundido apenas como umbanda. A questào é? Existe cura de males físicos através do espiritismo ou a fé é a grande responsável ?
José Valadares de Campos / em 18/11/2007
A VISÃO ESPÍRITA DA MISSÃO DO CRISTO - A Teologia nos diz que Deus criou o mundo e todas as coisas que existem nele, e fora dele; que criou a "árvore do conhecimento do bem e do mal"; que criou o homem e a mulher e lhes disse para não comerem dos frutos daquela árvore - embora Deus já soubesse desde a sua criação que eles os comeriam, pois, sendo onisciente, podia ver o futuro.
 
Tentados pelo diabo (Não se sabe quando este foi criado: - na história da criação não há referência à origem desse que dizem ser um anjo rebelde, que, afirmam ainda, é quem aparece nesse episódio da desobediência, disfarçado de serpente. Entretanto, quando olhamos o Cap. 3 de Gêneses, vv 13 a 15, vemos que não há nenhuma espécie de simbolismo no texto: quem realmente tentou a mulher foi mesmo uma serpente: "13 Perguntou o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente enganou-me, e eu comi.

14 Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isso, maldita serás tu dentre todos os animais domésticos, e dentre todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida. 15 Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.")...

Mas, enfim, o certo é que eles comeram dos frutos daquela árvore e, assim que o fizeram Deus os amaldiçoou, amaldiçoando a Terra e a todos os seus descendentes, que permaneceram malditos até que Deus tomou 1/3 de si mesmo e o transformou em seu filho, mandando-o ao mundo para morrer e, com sua morte, salvar a humanidade, que Ele, Deus, havia amaldiçoado.

Mas, na verdade, esse filho não morreu - resuscitou e voltou a ser parte de Deus outra vez, acabando assim com a maldição. Mas a maldição na realidade não acabou com o seu sacrifício - se não crermos nos sacerdotes (padres, pastores, etc) e em tudo que há na Bíblia, Deus permitirá que sejamos torturados eternamente no inferno, porquê, afinal, Deus é infinitamente bom...

Foram idéias como essa, de um Deus terrivel e de um pecado que remonta à origem dos homens - pecado original - cuja culpa é transmitida hereditariamente para todos os descendentes daqueles que o praticaram, que levaram a razão a rechaçar os ensinamentos religiosos, por se fundarem em bases inadmissíveis, levando os mais sensatos ao materialismo e à descrença.

(Até o profeta Ezequiel já combatia essa doutrina absurda: - "Que quereis vós dizer, citando na terra de Israel este provérbio: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram?" - Ezequiel 18:2. O profeta Jeremias também a condenou quando profetizou a vinda do cristianismo: "Naqueles dias não dirão mais: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram. Pelo contrário, cada um morrerá pela sua própria iniqüidade; de todo homem que comer uvas verdes, é que os dentes se embotarão.

E Jeremias continua: "Eis que os dias vêm, diz o Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá, não conforme o pacto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, esse meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu os haver desposado, diz o Senhor. Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor:

Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniqüidade, e não me lembrarei mais dos seus pecados." Jeremias 31:29 a 34.)

Diz-nos o pensador francês Leon Denis: "Não, a missão do Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da Humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. Nada de exterior a nós poderia fazê-lo. É o que os Espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo.

Das esferas de luz, onde tudo é serenidade e paz, desceu o Cristo às nossas obscuras e tormentosas regiões, para mostrar-nos o caminho que conduz a Deus: tal o seu sacrifício. A efusão de amor em que envolve os homens, sua identificação com eles, nas alegrias como nos sofrimentos, constituem a redenção que nos oferece e que somos livres de aceitar.

Outros, antes dele, haviam induzido os povos ao caminho do bem e da verdade. Nenhum o fizera com a singular doçura, com a ternura penetrante que caracteriza o ensino de Jesus. Nenhum soube, como Ele, ensinar a amar as virtudes modestas e escondidas. Nisso reside o poder, a grandeza moral do Evangelho, o elemento vital do Cristianismo, que sucumbe ao peso dos estranhos dogmas que o cumularam." Extraído do livro CRISTIANISMO E ESPIRITISMO - LEON DENIS - edição FEB.
José Valadares de Campos / em 18/11/2007
SOBRE O ESPIRITISMO - Essas questões contra o Espiritismo não tiveram, como se supõe, sua origem na Bíblia - apenas a usaram como fonte de argumentos -, e sim no ensino dos espíritos, quando estes apontaram a caridade como único caminho para o homem chegar a Deus (com isso afirmando indiretamente que MAIS VALE PARA CADA UM DE NÓS AJUDAR A UM NECESSITADO DO QUE DAR TODOS OS NOSSOS BENS AOS TEMPLOS RELIGIOSOS DA TERRA.
Jesus ensinou a mesma coisa, e um exemplo disso está em Mt. 5: 23 e 24 "Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta."; ou seja, Ele, como o Espiritismo,  ensinou que o caminho para Deus é o nosso próximo, e não os altares dos templos, nem as ofertas que deixarmos lá.)
Por isso, e por mais - não importa seja ele católico, protestante, judeu ou islâmico -, o clero jamais acolheu com bons olhos as práticas espíritas; jamais gostou da idéia de evolução implícita no dogma da reencarnação e sempre viu como concorrência altamente indesejável o fato de os mortos poderem instruir os vivos sobre as coisas espirituais. Indesejável, ou pelo desprendimento moral e material que os Espíritos superiores sempre exigem dos médiuns; ou pelos seus ensinamentos lógicos e coerentes que muitas vezes contrariam aqueles secularmente propalados pelas diversas teologias, ou, ainda, pelo forte atrativo que esse intercâmbio exerce sobre a maioria de nós.
Diante disso, aqueles que se apresentam no mundo como investidos por Deus da sagrada missão de conduzir os homens à salvação se lançaram contra o Espiritismo; e o fizeram com a mesma fúria com que as autoridades do Sinédrio atacaram os ensinamentos e os prodígios do Cristo, apenas substituindo o "esse homem age através do demônio" por "essa doutrina é obra de satanás".
Mas, se mesmo diante desse esclarecimento ainda insistirem nessa cruzada de palavras para nos converterem, reiteremos a proposta feita a eles por Kardec: no lugar de proferirem críticas, censuras e ameaças, ofereçam-nos algo melhor que o Espiritismo; algo que supere seu enorme poder de consolar; de oferecer resposta e alento moral consistentes, especialmente diante da dor extrema daqueles que choram ante os túmulos de seus entes queridos;

Dêem-nos algo que console melhor aos abatidos pela culpa, que buscam forças morais para se reerguerem; aos injustiçados; aos doentes sem recursos; aos descrentes; aos desiludidos; aos que procuram explicações, ansiosos pela palavra esclarecedora que os ajudem a se afastarem do vício, do crime, do suicídio...
Enfim, dêem-nos mais do que o Espiritismo nos tem dado e nos converteremos de bom grado às suas idéias e prontamente nos uniremos a esses "benfeitores" nos cultos das suas igrejas. Mas é preciso que se diga: ameaçar aos adeptos do Espiritismo com o inferno e o demônio chega a ser hilário, pois tememos tanto a esse "senhor e ao seu reino" quanto trememos de medo ante a possibilidade de sermos comidos pelo bicho-papão.

SOBRE A ORIGEM E A EXISTÊNCIA DOS DEMÔNIOS - "Enquanto (toda) a letra for considerada sagrada, tudo pode ser provado por aquele livro, inclusive o puro materialismo." - Arthur Conan Doyle, médico e escritor inglês, numa consideração sobre as doutrinas absurdas que se criam fundadas na Bíblia.

Os demônios segundo o Espiritismo - Segundo o Espiritismo, nem os anjos nem os demônios são seres à parte; a criação dos seres inteligentes é una. Unidos a corpos materiais, eles constituem a Humanidade que povoa a Terra e as outras esferas habitadas; separados do corpo, constituem o mundo espiritual ou dos Espíritos que povoam os espaços.

Deus os criou perfectíveis; deu lhes por objetivo a perfeição, e a felicidade que dela é conseqüência, mas não lhes deu a perfeição; quis que a devessem ao seu trabalho pessoal, a fim de que lhe tivessem o mérito. Desde o instante de sua formação, progridem, seja no estado de encarnação, seja no estado espiritual; chegados ao apogeu, são puros Espíritos, ou anjos segundo a denominação vulgar; de sorte que, desde o embrião do ser inteligente até o anjo, há uma cadeia ininterrupta, da qual cada elo marca um grau no progresso.

Disso resulta que existem Espíritos em todos os graus de adiantamento moral e intelectual, segundo estejam no alto, em baixo, ou no meio da escala. Há Espíritos, por conseqüência, em todos os graus de saber e de ignorância, de bondade e de maldade. Nas classes inferiores, há os que estão ainda profundamente inclinados ao mal, e que nele se comprazem.

Querendo-se, pode-se chamá-los de demônios, porque são capazes de todas as ações feias atribuídas a estes últimos. Se o Espiritismo não lhes dá esse nome, é porque se liga à idéia de seres distintos da Humanidade, de uma natureza essencialmente perversa, votados ao mal pela eternidade e incapazes de progredirem no bem. ALLAN KARDEC - Do Livro: "O CÉU E O INFERNO"

O médico Adolfo Bezerra de Menezes (em "Uma Carta de Bezerra de Menezes" - ed. da Federação Espírita Brasileira - Rio de Janeiro - 1946), afirma, com bastante propósito que, no que se refere às coisas espirituais, o que é falso - doutrina dos homens - depõe contra a perfeição divina, e o que é verdadeiro - doutrina revelada - sempre confirma essa perfeição, vindo daí a possibilidade de se verificar, através de um raciocínio lógico, se a existência dos demônios é verdadeira ou não.

Assim, partindo de que existe um Deus único, nosso pai, como nos ensinou Jesus, e que Ele é infinitamente perfeito; de que diante da nossa impossibilidade de conhecê-lo na sua infinita grandeza, só podemos justificar a crença nessa perfeição através das suas obras; de que para que justifiquemos a crença na perfeição divina através das suas obras, todas elas terão de ser, necessariamente, perfeitas.

Vindo daí a se refutar por absurda a afirmação de que Deus criou anjos perfeitos e que estes falharam, vindo a se tornarem os chamados demônios - o que é criado perfeito por Deus não pode falhar, jamais. Já dizer que a anjos criados perfeitos foi dado o livre arbítrio, e que o mau uso deste os levaram a queda, é afirmar que seres perfeitos criados por Deus falharam ao fazer escolhas, o que redundaria no mesmo absurdo, já que isso também negaria sua perfeição...

E dizer que tais anjos foram criados imperfeitos por Deus, é apontar imperfeição na obra divina, e, mais ainda, é imputar a Deus responsabilidade pelas falhas de tais seres; pelas dores e maldades espalhadas por eles, já que elas seriam frutos da condição imperfeita com a qual Ele os criou.

Diante de tais conclusões, temos de admitir as hipóteses, ou de um Deus imperfeito - já que falharam os seus propósitos ao produzir seres que não cumpriram os seus desígnios; ou a da perfeição divina, não existindo os tais demônios - esta, a nossa posição, fundada nas revelações feitas pelos espíritos a Allan Kardec (doutrina revelada).

Pelo seu caráter inusitado, vale apena citar esse fato que mostra a que ponto pode ir a cristalização das idéias: diante dessa última hipótese, que não podem refutar; - diante da impossibilidade de se sustentar, através de argumentos consistentes, a idéia de que realmente existem os tais demônios, durante muitos séculos alguns homens têm se valido de um curioso raciocínio para solucionar esse problema: o de que essa lógica, que nega a existência desses seres eternamente devotados ao mal argumentando que a obra divina é perfeita, é inspirada por eles, os demônios, para, assim, protegidos pela ignorância, agirem com maior liberdade na prática dos seus malefícios.
José Valadares de Campos / em 18/11/2007
REENCARNAÃO
A LÓGICA DA REENCARNAÇÃO E DA EVOLUÇÃO DO ESPÍRITO - Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade - Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo.
 
O médico Adolfo Bezerra de Menezes (em "Uma Carta de Bezerra de Menezes" - ed. da Federação Espírita Brasileira - Rio de Janeiro - 1946), afirma com bastante propósito que, no que se refere às coisas espirituais, tudo aquilo que é falso - doutrina dos homens - depõe contra a perfeição divina, e o que é verdadeiro - doutrina revelada -, sempre confirma essa perfeição. Vindo daí a possibilidade de, através de um raciocínio lógico, aferirmos a veracidade de determinadas idéias como o dogma da reencarnação, da maneira como ele foi revelado pelos espíritos a Allan Kardec.
Para isso, como cristãos, partiremos do princípio de que existe um Deus único, nosso pai, como nos ensinou Jesus, e de que esse Deus é infinitamente perfeito, e de que diante da nossa impossibilidade de conhecê-lo na sua infinita grandeza, só teremos como justificar a crença na Sua perfeição infinita através da perfeição das suas obras, mas para isso todas elas terão que ser perfeitas, sem nenhuma exceção.
E mais, que sendo o homem parte dessas obras, ele há de ser também perfeito - perfeito como criatura, não como o Criador -, pois se o homem, criado por Deus, não for perfeito, não teremos, por falta de uniformidade, como argumentar sobre a perfeição da obra divina, e, conseqüentemente, se não pudermos demonstrar absoluta perfeição na obra divina, não teremos como sustentar a idéia de que Deus seja infinitamente perfeito...
Mas como afirmar que o homem, que efetivamente é parte da criação divina, seja perfeito, diante de tantas abominações: - deformidades, doenças, crimes, guerras, injustiças, paixões e horrores, praticadas e sofridas pela humanidade, e que desfilam diante de nossos olhos todos os dias?
Este é um problema que aqueles que afastaram das suas crenças a idéia da reencarnação e da evolução do espírito não puderam ainda solucionar de maneira aceitável. Problema que, no nosso entender, a Teologia nunca resolveu de forma convincente: - Como Deus, sendo perfeito, pode ter criado um ser tão imperfeito como o homem? Ou de maneira informal e resumida: Como pode um ser perfeito ter produzido tamanha imperfeição?
Aqui, não se pode afirmar que Deus criou o homem perfeito, e que ele, o homem, faliu; - simplesmente por que o que é criado perfeito por Deus não irá falhar, jamais. Da mesma forma, dizer que ao homem, criado perfeito, foi dado o livre arbítrio e que o mau uso deste o levou a queda, é afirmar que um ser perfeito, criado por Deus, falhou porque não soube fazer escolhas, o que redundaria no mesmo absurdo, já que isso também negaria sua perfeição.
O mesmo se daria ao se afirmar que o homem, criado perfeito e possuindo livre arbítrio, se deixou arrastar pela tentação, posto que além da questão da liberdade de escolha, que já refutamos, ainda teríamos a objeção de que um ser perfeito, criado por Deus, jamais se deixaria enganar seduzido por promessas de satisfação das suas paixões, isso pelo simples fato de que um ser perfeito, criado por Deus, jamais se deixaria dominar por paixões.
(Podemos, apenas usando o bom senso, resolver facilmente essa questão do livre arbítrio. Basta questionarmos se o homem é imperfeito devido ao mau uso que faz da sua liberdade, ou se esse mau uso é decorrente da sua imperfeição? A razão e o bom senso nos dirão que a primeira afirmação é absurda, já que troca a causa pelo efeito, vindo daí que se foi a sua imperfeição que levou o homem ao uso incorreto da sua liberdade de escolha, é porque essa imperfeição já existia nele. E mais, essa questão do livre arbítrio já traz em si a negação da perfeição humana, já que teria sido inútil dá-lo a seres moralmente perfeitos que não cometeriam erros nas suas escolhas. Vindo daí que se Deus deu o livre arbítrio ao homem é por que não o criou perfeito.)
 Finalmente, a inconsistência dessas afirmações juntamente com a ultima hipótese de que o homem/espírito teria sido criado imperfeito, apontam falhas na obra divina e imputam a Deus a responsabilidade pelos erros humanos, já que a origem deles viriam da sua criação. E, pior ainda: apresentam a idéia de um Deus injusto que cria seres imperfeitos e os condena pelos erros que cometem.
Então, acreditamos que nos resta como resposta para essa questão, aquela que nós, espíritas, também pensamos ser a correta (dissemos também, por que não são apenas os espíritas que acreditam na reencarnação. Segundo cálculos da escritora americana Elisabeth Clare Prophet, ¾ da humanidade que professam algum tipo de religião, crê na reencarnação), já que tal resposta nos parece ser a única que explica as imperfeições humanas, preservando a idéia da perfeição divina.
E essa solução também foi dada pelos espíritos a Allan Kardec, ou seja, ela faz parte de uma doutrina revelada, quando afirmaram que Deus nos criou (os espíritos) simples e ignorantes, destinando-nos todos, sem exceções, através da lei da reencarnação, ao progresso e à perfeição.
Acreditamos que somente a partir dessa revelação podemos responder satisfatoriamente àquela pergunta, ao afirmar que o homem/espírito é um projeto de Deus, e é como projeto que ele é perfeito. Suas imperfeições neste mundo são temporárias, decorrem de a obra ainda não estar pronta, de ela estar se construindo - aliás, foi também para que tivéssemos os méritos dessa autoconstrução que Deus nos concedeu o livre arbítrio e o esquecimento do passado.
Assim, o Espiritismo nos revela que quando olhamos as imperfeições dos homens na Terra, a visão que temos seria comparada a de alguém que chegasse a uma obra em andamento, podendo-se tomar como modelo uma obra de engenharia durante sua execução. Uma casa, por exemplo. Mesmo à vista de sujeiras, de entulhos amontoados pelos cantos; mesmo estando as paredes sem reboco e pintura, não havendo ainda piso e telhado, tal pessoa não poderia dizer, em função daquilo que viu, que se trata de um projeto imperfeito, ou de uma obra imperfeita, já que o que ela presenciou foram apenas as circunstâncias de uma obra ainda não concluída...
Para o Espiritismo é assim o homem como o vemos atualmente na Terra: uma obra divina, e como tal, obra perfeita, mas que ainda está em construção; um projeto perfeito que está se construindo através das diversas reencarnações... E essa foi a única resposta completamente satisfatória que até hoje obtivemos para aquela questão.
E, mais, afirmar que esse projeto pode não se realizar, mesmo que fosse apenas em um único indivíduo (crença no inferno e nas penas eternas), equivale a dizer que a vontade, que o propósito de Deus - certamente Ele tinha um quando criou o homem - pode não se cumprir, e isso seria, mais uma vez, apontar imperfeição na sua obra.
Assim, cremos que falar que não existe reencarnação e evolução, seja, na essência, afirmar que Deus é imperfeito, e, conseqüentemente, se o dogma da reencarnação está entre os que preservam a idéia da perfeição divina, então ele pode, e deve, ser considerado como sendo verdadeiro.
José Valadares de Campos / em 18/11/2007
I SAMUEL 28 - Nessa passagem não se pode dizer que o Rei foi enganado pela mulher. É certo que o narrador inicia a descrição da chegada do Espírito dizendo que ele, o Rei, entendeu que se tratava de Samuel - "intellexit Saul quod Samuhel esset" -, e entender, consultando um bom dicionário, como o do conhecido autor Aurélio Buarque de Holanda, pode significar, entre outras coisas: compreender, perceber, concluir, decifrar e alcançar; mas, por outro lado, também pode significar achar ou imaginar, o que indicaria a possibilidade de não ter sido o Espírito do profeta quem falou ao rei. Mas essa hipótese é logo descartada pelo próprio narrador, que nos dá o sentido correto do verbo entender, ali utilizado, ao afirmar que de fato era Samuel quem se apresentara ao chamado do Rei. Isso fica claro nas seguintes expressões usadas pelo autor: - "Vendo pois a mulher a Samuel";..."Samuel disse a Saul:";..."Então disse Samuel";..."por causa daquelas palavras de Samuel". Ora, s
 e foi o Espírito de Samuel quem se comunicou com Saul - e o narrador deixa bem claro que foi -, e tendo sido Samuel em vida um "homem de Deus", profeta e último dos juízes, e como tal, governante dos hebreus e atento conhecedor da lei mosaica, e, assim sendo, não podemos imaginar que depois de morto ele também tenha vindo, juntamente com o narrador desse episódio (é possível que o autor do livro tenha sido Natã, vidente/profeta de confiança do Rei Davi), para ambos, narrador e profeta, também induzirem os homens a práticas que contrariam a vontade do Criador. Mas, pelo contrário, podemos perfeitamente concluir que se Samuel atendeu ao chamado aflito de Saul - e ele o fez, mesmo contrariado -, e que o narrador, que também era membro do clero, ao descrever o episódio e deixa-lo para a posteridade como parte das escrituras hebraicas, o fizeram por que isso está de acordo com a vontade de Deus, a despeito do que possa prescrever as frágeis leis dos homens. E é exatamente isso qu
 e o Espiritismo nos mostra: que os Espíritos sempre procuram n!
os atender, quando chamados; fato testemunhado pelo conhecido teólogo protestante de origem Islandesa, o rev. Haraldur Nielsson, que em seu livro O Espiritismo e a Igreja - ele, que traduziu o Antigo Testamento em seu país, a serviço da Sociedade Bíblica Inglesa -, ao afirmar que eles, os mortos, "têm o desejo fervoroso de demonstrar-nos a sua sobrevivência, de trazer-nos consolo e conforto, de ofertar-nos conhecimentos mais extensos sobre os maravilhosos caminhos que nos conduzem a Deus, e sobre a magnificência da criação." E o reverendo chegou a essa conclusão após ter participado durante vários anos, primeiro, como observador atento que era, depois, como dirigente de diversas experiências mediúnicas.
E, além disso, o narrador afirma que num primeiro momento a mulher viu o Espírito de Samuel, e não que ela tenha dito a Saul que o estava vendo, como algumas vezes se afirma. O autor também informa que naquele momento foi revelado à mulher que o seu visitante, até então misterioso, era o próprio Saul, o que lhe causou imenso pavor, pois aquele rei havia dado ordem de desterro aos "adivinhos" e "encantadores", e os que desobedecessem, ficando - isso fica bem claro no começo da sua conversa com o rei  -, seriam mortos. O texto também deixa claro que a ordem de exílio não ocorreu em função das "proibições de Moisés", caso em que a pena seria o apedrejamento, e não o exílio.
Essa passagem é bastante esclarecedora. Aqueles que estão familiarizados com as manifestações dos Espíritos sabem que estes sempre usam de recursos inteligentes para se identificarem, para estabelecer a certeza de que são realmente eles quem falam conosco. Nesse caso, o recurso usado por Samuel foi informar à mulher a identidade do seu ilustre visitante - com essa revelação Saul teve a certeza da presença do Espírito do profeta entre eles.
E quando analisamos o conjunto dos fatos, nos parece que o temor da mulher vinha apenas da perseguição que o rei movia contra o clero; perseguição que teve sua causa na ajuda que sacerdotes, levitas e, certamente, todos os que estavam ligados aos templos, vinham dando a Davi, genro a quem o rei temia e procurava matar. Além disso, há o fato dessa perseguição, como vimos no início do episódio, ser apresentada como mais um dos abusos de Saul, e, logicamente, não haveria abuso se os perseguidos não fossem inocentes. São esses detalhes que nos permitem imaginar que aqueles que foram desterrados: os "encantadores", os "adivinhos", e entre eles, a mulher, que tinha "espírito pitônico", como aparece na Vulgata, eram, ao contrário do que se pode afirmar, pessoas cuja presença era aceita entre os hebreus, estando ligados aos templos e aos sacerdotes, e que foram perseguidas juntamente por isso; ou seja: - agiam sob as vistas das autoridades religiosas, exercendo seus ministérios dentr
 o da disciplina da "Lei". Exatamente como queria Moisés.
 
 E há uma outra passagem dessas nesse mesmo Livro das Crônicas, a que fala sobre a morte do rei Saul, onde se afirma que ela se deu como castigo por esse monarca ter mantido um diálogo com o Espírito do profeta de Rama, que também entra em evidente contradição com o I Livro de Samuel, aparentando ter sido colocada ali apenas para que servisse de exemplo do terrível castigo que espera àqueles que desobedecem à "divina proibição" de se comunicar com os mortos. Trata-se dos versículos 13 e 14 do Cap. 10 do I Livro das Crônicas, onde lemos: "Assim morreu Saul por causa da sua transgressão com que transgrediu contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar. E não buscou ao Senhor, pelo que o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé."Essas são afirmações difíceis de sustentar. Primeiro, até mesmo pelo que foi essa transgressão de Saul contra a palavra do Senhor, "a qual não havia guardado",
  assim descrita no cap. XV do I Livro de Samuel, vv 1, 2 e 3: "Então disse Samuel (quando vivo) a Saul: Enviou-me o Senhor a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel: ouve pois agora a voz das palavras do Senhor. Assim diz o Senhor dos exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito (esse, nos parece um ressentimento injustificado, posto que os amalequitas já haviam sido castigados com a derrota para os hebreus, na ocasião em que tentaram barrar-lhes o caminho). Vai pois agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de mama, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos".
Vindo daí, dessa determinação de como deveria ser a guerra contra Amaleque, as transgressões do Rei Saul contra a palavra de "Deus". A primeira delas nasceu de um nobre sentimento de gratidão do rei hebreu, que antes de executar o que lhe foi determinado através do profeta - a ordem era matar a todos, sem exceção -, permitiu aos queneus que se retirassem do meio dos amalequitas, em retribuição por eles terem "usado de misericórdia com todos os filhos de Israel" quando estes atravessavam o deserto, vindos do Egito. Após sua retirada, o rei atacou e destruiu "ao fio da espada" a todos os de Amaleque. A segunda insurgência foi, na verdade, um ato de misericórdia de Saul, que poupou a vida do rei amalequita, Agague - que mais tarde acabou sendo morto pelo profeta Samuel, no momento em que este censurava o rei pela sua desobediência. E, finalmente, a terceira transgressão contra a "palavra do Senhor" veio da sua generosidade para com os seus comandados: - Saul permitiu que estes f
 icassem com a parte mais valiosa dos rebanhos do inimigo, destruindo apenas a parcela de qualidade inferior, e não todo o rebanho, como lhe fora ordenado. Somando-se a isso o fato de ter se coroado sem a presença do clero na cerimônia, teremos as razões que teriam levado "Deus" a se "arrepender de ter feito Saul rei dos Judeus", levando-o à morte juntamente com seus filhos; razões pelas quais ele foi duramente censurado até pelo Espírito de Samuel.
Neste trecho do I Livro das Crônicas também se afirma que Saul deixou de procurar Deus, indo procurar a "adivinhadora" de Endor, e que também por isso ele foi castigado com a morte, juntamente com seus familiares - no I Livro de Crônicas, e no I Livro de Samuel, afirma-se que Saul e seus familiares cometeram suicídio, e no II Livro de Samuel consta que o rei, sem coragem para se matar, pediu a um filisteu que o fizesse por ele, e este, ao confessar a Davi que havia atendido a vontade do ex-monarca hebreu, foi morto pelo ex-pastor. Mas as seguintes passagens do I Livro de Samuel mostram a dificuldade de se sustentar essa afirmação de que o rei Saul não procurou Deus: "E, vendo Saul o arraial dos filisteus, temeu, e estremeceu muito o seu coração. E perguntou Saul ao Senhor, porém o Senhor lhe não respondeu nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas. Então disse Saul aos seus criados: Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira (na vulgata, aparece "habens pytho
 nem"),  para que vá a ela e a consulte". O que também fica claro no seu diálogo com o Espírito do profeta, que lhe falou pela boca da "pitonisa" em Endor: "Samuel disse a Saul: Por que me desinquietaste, fazendo-me subir? Então disse Saul: Mui angustiado estou, porque os filisteus guerreiam contra mim, e Deus se tem desviado de mim, e não me responde mais, nem pelo ministério dos profetas, nem por sonhos; por isso te chamei a ti, para que me faças saber o que hei de fazer."
São esses embaraços que nos permitem acreditar que tais afirmações sobre a desobediência e sobre o castigo de que Saul foi alvo por procurar a "adivinhadora, deixando de procurar a Deus", e a afirmação de que a morte do Rei foi uma punição por essas transgressões, foram deliberadamente acrescentadas ao livro das Crônicas, tratando-se de mais uma das chamadas perícopes bíblicas. E quando formulamos essa hipótese nos sustentamos, principalmente, no fato de que ao lermos o Cap. 10 do I Livro das Crônicas, verificamos que esse texto é simples repetição - palavra por palavra - do cap. 31 do I Livro de Samuel, quando podemos observar que o único ponto em que diferem é que no Livro das Crônicas, depois de se repetir todo o Cap. 31 de Samuel, fundiu-se os versículos 12 e 13 do texto original, transformando-os em um único versículo para em seguida acrescentar os dois novos - 13 e 14 -, que é onde se afirma que a morte do rei foi castigo por ele ter consultado o Espírito de Samuel atra
 vés da "pitonisa" de Endor.
 
 
 
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